Os proprietários da Paisagem Protegida da Serra do Açor e do Parque Natural do Tejo Internacional vão ter acesso a 3,7 milhões de euros para substituir eucaliptos por carvalhos, sobreiros ou medronheiros, entre outras espécies de árvores ou arbustos autóctones, e permitir devolver aos ecossistemas a sua capacidade de controlar a erosão dos solos, regular sistemas hídricos, reduzir o risco de incêndio e melhorar a qualidade da paisagem.
As candidaturas a este bolo financeiro — atribuído ao Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas em Espaços Rurais — abrem na próxima segunda-feira e terminam em outubro.
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