Talvez precisemos ainda de cinquenta anos até ser possível adiar em definitivo as consequências da doença de Alzheimer. É um dos grandes desafios para o Homem, cuja consciência não é diferente da dos animais e só fica enriquecida pelo facto de termos linguagem verbal. Eis algumas das ideias contidas na entrevista dada em exclusivo ao Expresso pelo neurocientista António Damásio, horas antes de uma conferência no âmbito da exposição sobre o cérebro patente na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, que termina na próxima segunda-feira.
Para ler a entrevista exclusiva, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app dp Expresso - IOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)