Diz que “o provedor é o auxiliar de um Estado mais justo”. Foi assim nos grandes incêndios de 2017?
Foi tão justo quanto possível. Um Estado justo teria, pelo menos, evitado que aquela catástrofe tivesse a dimensão que teve. E como não a evitou, assumiu a responsabilidade; responsabilidade civil, com o dever de indemnizar, mas a indemnização é sempre uma substituição, significa que algo de irreparável aconteceu.
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