SIM A recente demissão na Direção-Executiva (DE) desencadeou reações e dúvidas sobre a necessidade da sua existência. A questão central que deve ser colocada não é sobre a sua extinção, mas sobre o seu enquadramento e competências. Os avanços e recuos nas reformas da Saúde criam um clima de instabilidade e desconfiança que prejudicam o SNS e que têm de ser evitados.
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A Direção-Executiva do SNS deve manter-se em funções?
Demissão de Gandra d’Almeida reabriu debate sobre modelo de gestão do Serviço Nacional de Saúde que nasceu com Governo de António Costa