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“Trabalha-se a timidez, o toque, o olhar nos olhos”: o que aprendemos a dançar

Do ‘swing’ ao forró, das clássicas às tradicionais, as aulas, os bailes e os festivais de dança são um incentivo ao movimento e ao ritmo, promovendo também o convívio e a amizade

David Sacks/Getty Images

Às primeiras notas de música juntam-se no centro da sala para dançar. Do swing ao forró, das clássicas às tradicionais, as aulas, os bailes e os festivais de dança são um incentivo ao quick e ao slow. A cada palavra, um passo. Joana Lemos e Tiago Morais ensinam as bases de lindy hop, e os alunos repetem os movimentos, primeiro sem música, depois ao ritmo de ‘Deed I Do’, de Ella Fitzgerald. A mão nas costas permite a conexão com o par e ajuda a conduzir a dança, ora para a frente, ora para trás. Os enganos geram momentos divertidos e sorrisos. Tão importante como os passos, na Swing n’ Smile fomenta-se o convívio e a amizade.