Antes de começar a trabalhar com câmaras de ação, Rogério Esteves começou por se divertir com câmaras de ação. “Andava muito de bicicleta e podia colocar a câmara em sítios ‘radicais’, que seriam impossíveis com as câmaras mais convencionais ou com os telemóveis”, descreve o repórter de imagem da SIC. Na altura em que se iniciou, a câmara de ação era pouco mais que uma lente com capacidade de gravação — e o pequeno ecrã que permitia ver o que se estava a filmar era um acessório opcional. Passou pouco mais de uma década, mas pela evolução tecnológica das pequenas câmaras mais parece um século. A ponto de o próprio Rogério Esteves não dispensar a câmara de ação quando vai em reportagem: “Já poderia fazer grande parte do meu trabalho do dia a dia com uma câmara de ação, mas a ideia é complementar as câmaras de broadcast. As câmaras de ação têm a vantagem de serem usadas onde menos se espera”, acrescenta.
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Filmar na primeira pessoa: as melhores câmaras de ação para todos os gostos
Sem câmaras de ação o mundo seria bem menos divertido ou não haveria prova de muitas façanhas difíceis de acreditar. Há câmaras para terra, água e ar — e outras que servem tanto para os espíritos mais intrépidos como para os mais aselhas