Nas ruas fervilhantes de Nápoles coexiste uma interessante mistura de aromas, desde o doce suave das pastelarias ao intenso perfume de queijo mozzarella sobre a piza a assar no forno. Tudo pontuado pelos escapes das “vespas” em ziguezague. Passar o dia a petiscar, e nos intervalos visitar museus e locais históricos, parece fácil e é mesmo. Mais ainda se gostarmos daquilo que atrai muitos visitantes: a piza. A rodela de massa fina e achatada, fermentada, cozida em forno de lenha e temperada com tomate, queijo e ervas, pedaços de peixe ou carne em deliciosas combinações nasceu aqui algures no século XVIII. E não nos Estados Unidos, ao contrário do que algumas teorias mais recentes apregoam.
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Fatia real
Por entre o charme caótico de Nápoles, há histórias para conhecer à mesa das melhores pizarias. Numa delas, sentou-se um dia uma rainha chamada Margherita