São apenas dois ou três minutos de uma pequena introdução. Um vislumbre do que prometem as três horas de “Também Conhecido Como Charlie Sheen”. Só uma breve história para agarrar o público antes de rolar o genérico que assinala o arranque formal do documentário. Eis Charlie Sheen, 30 anos, num avião rumo à lua de mel com a sua primeira mulher, Donna Peele, sentada ao seu lado e chateada por motivos que aqui pouco importa descortinar. Em busca de um porto de abrigo, Sheen, longe de sóbrio, dirige-se ao bar, onde começa a emborcar bebidas de um só trago. De repente, aparece-lhe pela frente o copiloto.
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Sexo, crack e milhões perdidos: as sete vidas de Charlie Sheen deram um documentário
“Também Conhecido como Charlie Sheen”, na Netflix, faz o retrato de um homem empurrado por tendências autodestrutivas, numa sucessão interminável de excessos sem aparente castigo