Em 1989, numa noite de verão, os irmãos Erik e Lyle Menendez, de 18 e 21 anos, respetivamente, pegaram em caçadeiras, entraram na sala de estar onde os pais viam televisão deitados no sofá — e mataram-nos. A violência dos disparos, seis no pai, dez na mãe, o último dos quais com o cano da arma encostado à bochecha, desfigurou os corpos de José e Mary Louise “Kitty” Menendez. A seguir, os manos tentaram ir ao cinema. Não chegando a tempo da sessão, foram comer qualquer coisa. Mais tarde, regressados à mansão da família em Beverly Hills, Los Angeles, telefonaram à polícia para, entre gritos e histerias, dizer que “alguém” matou os pais.
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O caso dos irmãos Menendez: monstros ou vítimas?
Os irmãos Lyle e Erik Menendez mataram os pais, milionários de Beverly Hills, em 1989, e foram condenados a uma vida na prisão. Sobre o caso, a Netflix estreou uma série de ficção e um novo documentário. Outubro trouxe a notícia de uma possível reabertura do processo