O percurso de sucesso de Justin Vernon enquanto cérebro e emoção de Bon Iver é muito provavelmente dos menos óbvios das últimas duas décadas. Arrancou de mansinho, e de forma independente, com “For Emma, Forever Ago”, em 2007, e foi ganhando tração entre os corações inquietos daqueles que escolheram ‘Skinny Love’ como hino de amor disfuncional. Em 2011, a pop sonhadora de “Bon Iver, Bon Iver” abriu-lhe novos horizontes e desde então somaram-se colaborações com nomes tão inesperados quanto Kanye West, Taylor Swift ou Charli XCX.
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A maldição luminosa do amor, por Bon Iver
Em “Sable, Fable”, álbum a dois tempos, Justin Vernon regressa às raízes de Bon Iver para cantar as luzes e sombras de um sentimento que se sobrepõe a todos os outros