Uma lição inaugural em Bolonha, um artigo na revista “Finisterra”, dois textos do livro “A Europa Desencantada” e o prefácio a uma tradução francesa de “Os Lusíadas”. Montaigne é a figura tutelar desta colectânea, mas podíamos conceber um título alternativo: “Montaigne ou a Europa”.
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Livros: Eduardo Lourenço na máquina de dúvidas de Montaigne
Não vivemos na eternidade, mas no tempo, e os “Ensaios”, de Montaigne, escreve Eduardo Lourenço, “podem ser considerados a primeira fenomenologia espontânea do Homem enquanto Tempo”