A diferenciação de Portugal como destino turístico assenta nos ativos materiais e imateriais que caracterizam os territórios. Assim, a experiência turística deve relevar e preservar a autenticidade local e regional e a vivência das comunidades locais, respeitando e valorizando os recursos endógenos, de modo a proporcionar maior retorno económico para os territórios através de estadas mais prolongadas.

A atividade turística também contribui para a coesão territorial, ao proporcionar motivações de visita e descoberta em todo o território português, e ao longo de todo o ano. A gestão da capacidade de carga dos territórios e a desconcentração da procura através da geração de novos fluxos turísticos são também dimensões da coesão territorial.

Nesta categoria, são elegíveis projetos que valorizem a experiência turística, respeitando as tradições e dando a conhecer a história, cultura, património, recursos naturais e o saber-fazer que distingue Portugal, contribuindo, assim, para preservar a autenticidade:

• Que tenham qualidade de serviço relevante e acrescentem valor à experiência do turista;
• Que proporcionem experiências turísticas genuínas e verdadeiras, mas sejam transformadoras da viagem turística, nomeadamente despertando emoções e criando memórias duradouras;
• Que valorizem os recursos culturais e naturais, através de experiências que impactam na visita, respeitando as tradições locais e regionais;
• Que contribuam para uma melhor gestão da capacidade de carga dos territórios e desconcentração da procura, através da geração de novos fluxos turísticos.