Silêncio. O gabinete do primeiro-ministro optou por uma estratégia clássica: perante um caso que pode deixar no líder queimaduras graves, só pelo facto simples de existir, optou por nada dizer, nada acrescentar, à espera que passem os dias e tudo seja esquecido por outro acontecimento qualquer. Ventura, por outro lado, vai repetindo a sua versão de vários encontros com Montenegro e, esta terça-feira, acentuou: “O primeiro-ministro não desmente nada.”