A única dúvida sobre se Paulo Rangel seria ou não o ministro dos Negócios Estrangeiros residia no facto de o seu nome também circular como potencial candidato a comissário europeu, mas Luís Montenegro dificilmente encontraria alguém melhor para tutelar a política externa. Sendo esta uma das frentes em que o primeiro-ministro tem menos experiência, a escolha de Rangel é uma garantia segura de conhecimento, experiência e relevante network europeia e internacional.