Com o Governo a tomar as rédeas da segunda semana de campanha, Sebastião Bugalho, que um dia escreveu no Expresso que Luís Montenegro era um “candidato indolor” a primeiro-ministro, que evitava “casos” e “chatices”, apresenta-se “aos portugueses” como o candidato simpático, disponível e da proximidade, do elogio, a tentar conquistar eleitores, não eleitores, e os próprios partidos pelos quais concorre. Com um pé mais dentro do que fora, não deixa de usar o estatuto de independente para agradar a todos. Há sinais de que esteja a ser bem-sucedido em parte desse trabalho.
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Sebastião Bugalho colado ao “indolor” Montenegro para segurar 29%
Medidas do Governo marcaram semana e candidato recusou que sejam eleitoralismo