Ao contrário das legislativas, o núcleo bloquista acredita que nas eleições europeias “não há indecisos”. Por isso reduziram as grandes ações de rua e deram tudo na mobilização do seu eleitorado e do eleitorado de esquerda que se move contra a extrema-direita. Nas duas semanas na campanha, Catarina Martins apostou em mensagens que ressoam à esquerda, como evitar o “recuo” em direitos sociais, como o acesso à Interrupção Voluntário da Gravidez (IVG) ou o reconhecimento do Estado da Palestina. Uma escolha que acontece numas eleições em que a abstenção é elevada e até levar o próprio eleitorado a votar é uma tarefa difícil.
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Catarina Martins aposta em quem já vota BE e na esquerda contra a extrema-direita
O Bloco fez uma campanha virada para dentro e espera ainda convencer o eleitorado de esquerda que está contra a extrema-direita