Nem saída, nem recondução total por mais dois anos. O futuro imediato do almirante Gouveia e Melo como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), a dias de ter de ser decidido, poderá passar por algo intermédio: recondução, mas apenas por alguns meses, segundo avançou ao Expresso fonte próxima do militar. Questionado sobre este cenário, o seu gabinete deu a resposta esperada: “Sobre este assunto, não há qualquer comentário a fazer.” Apesar de o ministro da Defesa ter sido fotografado com o almirante num bar esta semana, Nuno Melo também mantém o silêncio, enquanto fontes na hierarquia da Marinha dizem que a decisão está “blindada”. Fazem-se apostas em ambos os sentidos.
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Gouveia e Melo pode ficar uns meses como chefe da Armada e propõe dois submarinos ao Governo
Em cima da mesa está a possibilidade de o almirante continuar à frente da Armada, mas só por algum tempo, sem cumprir um próximo mandato por completo, como aconteceu com o seu antecessor