O ministro das Finanças reafirma a garantia que já tinha sido deixada pelo primeiro-ministro: venda da TAP deve assegurar o hub em Lisboa e preservar rotas relevantes para a companhia. “Se for possível vender a TAP garantindo esse objetivo através de cláusulas de salvaguarda, muito bem, senão, como o sr. primeiro-ministro disse, no limite, a venda não é feita neste momento”, refere Joaquim Miranda Sarmento. O Orçamento do Estado para 2025 não contempla qualquer verba relativa à venda da TAP, porque a operação, “a ser feita, só vai à dívida, não vai ao défice”.
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Ministro das Finanças só admite venda da TAP com garantia de hub e rotas
Conversações com interessados continuam. Sobre a CGD poder comprar o Novo Banco, Joaquim Miranda Sarmento nada diz por agora