Na semana em que assinou um acordo de concertação social e viu aprovadas em Conselho de Ministros medidas relativas a pensões e cuidadores informais, Maria do Rosário Palma Ramalho recebeu o Expresso no seu gabinete no 16º andar de um edifício na Praça de Londres, em Lisboa, para uma entrevista em que também volta à polémica exoneração de Ana Jorge da Misericórdia de Lisboa.
Exclusivo
Ministra da Segurança Social desvaloriza análises do FMI: “Só do PS é que tivemos sinal vermelho”
O Governo ainda ponderou que a atualização das pensões de quem se reformou no ano anterior, aprovada esta semana em Conselho de Ministros, tivesse retroatividade a 2022 e 2023, “mas o impacto orçamental não era comportável”, admite Rosário Palma Ramalho, em entrevista ao Expresso