Ainda há quatro meses o PS estava confortável numa maioria absoluta, no domingo perdeu por um triz as legislativas e agora os mais pessimistas acreditam que o partido corre muitos riscos na “tenaz entre AD e Chega” e pode estar na luta pela sua sobrevivência. A ida para a oposição é a “única estratégia” possível neste jogo político do mata ou morre e está a ser seguida por todo o partido, mesmo por aqueles que nem sempre estiveram com o líder, que agora pretende apostar numa visão de um PS mais “trabalhista”, que vá mais para a rua ao encontro dos descontentes.
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PS vai para a oposição à procura de uma renovação “trabalhista”
“Não vamos tomar decisões a medo”, garante o ministro Duarte Cordeiro, remetendo para o PSD a responsabilidade de encontrar soluções para governar