O
vazio é quase tudo naquela ala do Palácio Foz. Há poucas mesas nas três salas que servem quatro pessoas, a contar com o segurança. A internet cai a espaços, não se ouve um telefone, não há papéis em cima das mesas, nem livros. Não há rebuliço nem pedidos de audição. Não há (muito) stresse. Há entrevistas, conversas ao telefone, há microrreuniões de preparação dos últimos encontros do Eurogrupo de julho, quando for altura de dar a vez a outro. E há alguma ansiedade contida, à espera de desfechos há muito combinados. É ali que Mário Centeno cumpre um curto desvio geográfico e político entre o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal (BdP).
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