Para Passos, um elogio. Para Costa, seu ex-aluno em Direito, simpáticos votos de "felicidades". Em declarações ao "Diário Económico", Marcelo Rebelo de Sousa comentou a indigitação de António Costa com uma palavra para o novo primeiro-ministro e outra para o cessante.
"A primeira, para o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que teve de governar o país num dos períodos mais conturbados da história recente. A segunda, para o primeiro-ministro António Costa, meu antigo aluno na Faculdade de Direito de Lisboa, desejando as maiores felicidades, sendo certo que essas suas felicidades são felicidades para Portugal", afirmou o professor.
Na véspera, enquanto aguardava a decisão de Cavaco Silva, o candidato presidencial já tinha manifestado dois desejos: "Haver finalmente um Governo que governe e haver finalmente condições para preparar um Orçamento, que é o que o país neste momento precisa". Bruxelas não tem dito outra coisa.