A um mês das eleições, o Livre marcou a rentrée política num congresso. Mas se todas as atenções estiveram focadas nas autárquicas, no discurso final de Rui Tavares coube também um diagnóstico político ao país, com duros ataques a AD e IL, e o assumir de uma nova meta: “A nossa ambição é morder as canelas ao Chega e ultrapassá-los”, proclamou.
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Rui Tavares deixa “fórmula” para a esquerda e assume novo objetivo: “A nossa ambição é morder as canelas ao Chega e ultrapassá-los”
Porta-voz do Livre acusa Luís Montenegro de “correr atrás da agenda da extrema-direita” e, com IL “no retrovisor”, lança-se como a "resposta democrática e progressista" contra o "discurso do ódio, da bandalheira e da incompetência"