Na semana passada decorreu em Luanda uma conferência no âmbito do projeto sobre o emprego nas empresas chinesas, outras estrangeiras (sobretudo portuguesas) e nacionais em Angola e na Etiópia nos sectores da construção civil e da indústria de materiais de construção e indústria têxtil e calçado (Etiópia). Três anos de pesquisa envolvendo diversos investigadores. A responsabilidade é da School of Oriental and African Studies da Universidade de Londres, com Carlos Oya como coordenador, em parceria com a Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto e Fernandes Wanda seu representante, e da Renmin University de Beijing. Pode parecer de somenos importância mas a primeira coisa que destaquei aquando da apresentação teve a ver com o tempo e o modo. Ou seja, após a entrada da China em Angola no início deste século, tudo quanto dissesse respeito à relação bilateral era confidencial, numa paranoia i

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)