Olhamos para as eleições europeias como uma espécie de apêndice. Estão ali mas não sabemos bem para que servem. Não sabemos, não queremos saber e vivemos bem com isso. Basta olhar para os dados da sondagem que faz capa desta edição do Expresso. Desculpem, mas é triste esta postura, uma vergonha quando nos resignarmos perante este alheamento ou perante a certeza de que a abstenção vai voltar a ganhar.
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