Exclusivo

João Vieira Pereira

O sorriso é dele, a vergonha é nossa

Berardo passa de bestial a besta pela mãos dos políticos que andavam de mãos dadas com ele. Podem tirar-lhe as comendas, dizer que é caloteiro, e até apontarem-lhe o dedo na rua. Mas o sorriso não lhe conseguem tirar.

Há personagens que deviam ser inventadas, há outras que preferíamos que nunca tivessem existido. Infelizmente alguém criou esta. Ninguém já suporta este riso. Mas foi colocado em Berardo com a conivência de muitos. Alguns, os mesmos que agora lhe dirigem os maiores impropérios.

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