Exclusivo

Henrique Monteiro

Aos mortos da nossa felicidade

Onde há coragem e determinação para nos sacrificarmos pela liberdade? Que general (como Eisenhower), que políticos (como Churchill ou Roosevelt) nos fariam embarcar naquelas lanchas que tinham como destino a morte?

Num contexto absolutamente diferente, o cubano Sílvio Rodriguez, na canção ‘Pequeña Serenata Diurna’ (interpretada também por Chico Buarque) tem uns versos que nos fazem pensar: “Soy feliz, soy un hombre feliz/ y quiero que me perdonem/ por este día/ los muertos de mi felicidad”. Não consigo dizer em menos palavras o que eu, vós e toda a Europa devem aos 150 mil homens, na maioria americanos, mas também ingleses e canadianos, que há 75 anos desembarcaram na Normandia. O que seríamos sem eles?

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)