Há inúmeras coisas na vida que já não nos fazem falta, mas que insistimos em guardá-las. Hábitos, bugigangas, livros anacrónicos, fotografias, computadores que já não servem. A algumas delas dedicamos certo valor sentimental; a outras só as mantemos por inércia, por falta de vontade. Penso que as campanhas eleitorais estão nesta segunda categoria.
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