Se fôssemos governados por alguém muito astuto, capaz de nos fazer interiorizar que vivíamos bem e felizes, cuja retórica derrotasse todos os adversários; que nos preenchesse o ego, embora nos dissessem que parte do que sentíamos era falso e que ele falhava muitas promessas, gostaríamos? Muitos, sem dúvida. A astúcia atribuída a quem nos governa é determinante na apreciação política.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)