Henrique Monteiro

A festa acabou (...) o povo sumiu...

Talvez o caso não seja tão grave quanto indica o título, retirado de um poema do brasileiro Carlos Drummond de Andrade (‘E agora, José?’). Mas facilmente se entende que a António Costa lhe falta um pouco mais de sol para ser brasa (como outro poeta, Mário de Sá-Carneiro, este português, escreveu em ‘Quási’). Os sinais de crise no mundo, e o descontentamento interno deveriam ter surgido lá para o outono, após as eleições. Assim corre o risco de ter o caldo entornado. Veja-se esta semana.

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