Tijolo a tijolo, desmorona-se a parede de mentiras. A denúncia feita esta sexta-feira pelo “Público” de que o Banco de Portugal aprovou em 2007 o empréstimo da Caixa a Berardo para entrar no BCP significa muito mais do que apanhar um mentiroso: significa revelar indícios para uma verdade: a de que então o poder político do Governo PS usou o poder financeiro da Caixa Geral de Depósitos para, com o apoio do Banco de Portugal, dominar o BCP, assim controlando metade da banca em Portugal. Os indícios já permitem o uso do prudencial advérbio “alegadamente”. Alegadamente: isto não é um assalto, é uma conspiração; é uma associação criminosa.
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