Rio e Cristas conseguiram contrariar o melhor que Passos e Portas deixaram, o controlo orçamental, e ressuscitar o pior que Passos e Portas semearam, a política de uns contra os outros. Agora são os professores contra os demais funcionários públicos e todos estes contra os privados. Tudo isto é tão mau e tão descaradamente eleitoralista, que terão de recuar colocando uma data progressiva e longínqua na sua proposta. Porque se for aprovado no Parlamento o que sonsamente saiu insinuado da comissão parlamentar, então não é apenas o Governo que cai, serão todos os portugueses a poder dizer: quero o meu dinheiro de volta.
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