Esta é uma daquelas ‘Plumas’ que preferia encomendar à inteligência artificial. E nem falo do Copilot da Microsoft que insiste em escrever as palavras antes de mim. Em breve será impossível escrever sem ter a máquina a soprar por cima do ombro, insistindo em que para ganhar a vida a fazer o que faço, escrever e pensar, não preciso usar a inteligência ou a verve, aquilo a que se chamava antigamente a pena, e basta recorrer aos chips bem alimentados. Como qualquer animal doméstico.
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