A inteligência artificial (AI) está por toda a parte e, se estivermos atentos, percebemos que a estamos a utilizar de forma intensa e normalmente positiva: sem os chatbots, os tempos de espera para atendimento público seriam consideravelmente maiores, não teríamos ajuda à navegação em tempo real, por exemplo com o aplicativo Wase, e não teríamos recomendações de compra tão ajustadas às nossas necessidades. Também pressentimos a sua utilização potencialmente perniciosa quando, por exemplo, mal distinguimos notícias falsas e perigosas, que parecem autênticas, e quando lemos que na China os respetivos cidadãos vivem debaixo de um aterrador Big Brother.
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