Por vezes, em relação aos acontecimentos, em vez da proximidade que grita, podemos encontrar uma distância que tenta pensar.
Gritar é necessário, claro, mas pensar também.
Pensar é necessário, claro, mas gritar também.
Não se trata de optar pelo grito ou pelo pensamento, mas de tentar que uma ação não faça esquecer a outra.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.