A pobreza quase parece genética. Há famílias portuguesas onde gerações sucessivas assim vivem durante décadas. Um ciclo infernal que nos deve inquietar e, acima de tudo, obrigar a olhar com urgência para o chamado elevador social: a escola. Está parado, à espera de reparação, e mais parece uma escada de serviço a cair de podre do que propriamente um verdadeiro elevador. O problema é conhecido, não é novo, só que vai dando cada vez maiores sinais de alerta. E as coisas não têm melhorado. Desde logo porque a escola tem um papel, sem dúvida, mas há uma base familiar que muito determina e que não tem merecido a devida atenção. O
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