É uma expressão com peso, mas será que Donald Trump, o homem que mais devia sentir esse peso, se lembra, ou sabe, que esta foi a expressão usada pelos Estados Unidos para a coligação de países que aceitaram entrar na “Guerra ao Terror”, invadindo o Iraque em 2003?
Talvez estas subtilezas não sejam assim tão importantes, mas a simbologia e a linguagem são dois dos ingredientes da política internacional, por isso mesmo tanto se discutiu a reunião entre os presidentes Trump e Putin, no Alasca: porquê ali, o que significa o tapete vermelho, por que é que Putin aceitou entrar no carro de Trump, abdicando dos seus agentes e guarda-costas?