Exclusivo

Polónia

Presidência polaca do Conselho da UE “não pode obrigar ninguém a gastar mais” em defesa. Migrações serão tabu antes das presidenciais

As instituições europeias respiram de alívio com a passagem de testemunho da Hungria para a Polónia. Apesar do capital moral de Varsóvia por liderar as despesas em defesa, a pressão para investir mais virá de Trump. Quanto às migrações, o Governo polaco tentará “adiar” o mais possível o debate por razões eleitorais. O Expresso falou com um responsável que esteve presente nas reuniões de preparação

Omar Marques/Anadolu/Getty Images

No arranque da atual presidência rotativa do Conselho da União Europeia (UE) há pelo menos uma certeza. O semestre polaco, que se iniciou neste novo ano, não será como o anterior. Ao contrário do que fez o homólogo húngaro, Viktor Orbán, não veremos o primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, numa roda-viva de visitas-surpresa à Ucrânia, Rússia, China e Estados Unidos.