As eleições presidenciais venezuelanas de 28 de julho desembocaram num braço de ferro: a oposição alega que as eleições foram fraudulentas e que venceu o candidato Edmundo González Urrutia, o Presidente Nicolás Maduro mantém que foi eleito de forma legítima. A desconfiança do processo eleitoral instalou-se e emergiram protestos nas ruas. Pelo menos 27 pessoas morreram e 2400 foram detidas, de acordo com dados da Reuters. As Forças Armadas Nacionais Bolivarianas da Venezuela declararam “absoluta lealdade” a Maduro.
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Venezuela: encruzilhada pós-eleitoral afasta ainda mais o sonho democrático
Maduro exigiu mudanças no Governo e receia-se um aumento da repressão contra a oposição