Os mercados esperam definições sobre o socorro financeiro dos Estados Unidos da América (EUA) à Argentina, que enfrenta dois prazos críticos de pagamento de dívidas em 2026. A oposição ao Governo de Javier Milei quer saber que contrapartidas a Argentina terá de pagar em troca dessa boia de salvamento. Não é, desta vez, o Fundo Monetário Internacional (FMI) que vem salvar um país, e sim o Tesouro dos EUA. Não acontecia desde 2002 com o Uruguai e desde 1995 com o México.
O Presidente argentino, Javier Milei, marcou encontro esta terça-feira com o seu homólogo dos EUA, Donald Trump, à margem da Assembleia-Geral das Nações Unidas. Da reunião devem sair detalhes sobre essa ajuda: montante, condições e exigências de Washington.