A política externa dos Estados Unidos da América deve mudar na forma e no enfoque. Essas mudanças devem sentir-se nos países do continente americano, sobretudo Brasil, México, Guatemala, Honduras, El Salvador, Cuba e Venezuela, em questões como ambiente, imigração, drogas, corrupção e democracia.
O tom ríspido de ameaças inclusive bélicas de Donald Trump deve dar lugar a um tom de compreensão, associado a uma diplomacia de persuasão. Saem de cena os muros e aparecem estratégias de prémios e castigos. Acabam-se as ameaças de intervenção militar na Venezuela, estrangulamento económico em Cuba, muro no México ou corte da ajuda financeira a Guatemala, Honduras e El Salvador.