Quando Mamady Doumbouya liderou o golpe de Estado que o levou ao poder na Guiné-Conacri, em 2021, a junta militar que encabeçava prometeu devolver o poder ao povo. Doumbouya assegurou, na altura, que nem ele nem outro membro do governo militar iria concorrer em eleições futuras.
Há, contudo, um referendo constitucional este domingo e a proposta levada a votos não especifica isso. Tal levanta preocupações de que a junta planeie estender a sua presença no poder, noticiou a agência Reuters.