"Nós estamos em estreita articulação com a Federação Internacional da Cruz Vermelha, que por sua vez, está em estreita articulação com a Cruz Vermelha do Líbano, que é quem está a dar resposta a nível local no sentido de avaliar as necessidades no terreno", disse Gonçalo Órfão, coordenador Nacional de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa
Em Portugal, avançou, pode haver equipas disponíveis, "mas o pedido tem de surgir da Cruz Vermelha do Líbano e aí "integradas numa resposta maior", explicou.
Contudo, "não está fora de hipótese a participação portuguesa", disse Gonçalo Órfão, sublinhando que esta possibilidade está a "ser devidamente enquadrada" e "analisada às mais altas instâncias pela Federação Internacional" da Cruz Vermelha.
O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, apelou na terça-feira aos "países amigos" para ajudarem o Líbano, depois das mortíferas explosões que abalaram o porto da capital, Beirute.
O governo português indicou já esta quarta-feira não ter indicações de que haja cidadãos nacionais entre as vítimas.