Naquela que devia ser a semana decisiva da saída do Reino Unido da União Europeia publicamos diariamente uma crónica “especial Brexit”. A primeira é do escritor Bruno Vieira Amaral, que considera que, se existe a expressão “sair à francesa” para descrever uma saída discreta, a partir de agora a expressão “sair à inglesa” servirá para descrever qualquer saída anunciada com pompa e orgulho e nunca concretizada
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