Na nossa edição nº 2515, de 9 de Janeiro de 2021, convidámos algumas vozes daquela época (na dupla qualidade de “intelectuais” e de “especialistas”) a imaginarem como seria o ano de 2068, que agora começa.
Umas previsões acertaram (sim, após o segundo mandato de Cristina Ferreira, tivemos um Presidente transgénero), outras falharam rotundamente (nem a Nigéria ocupou o sul da Tunísia nem o arquiteto Saraiva conquistou o Nobel da Física), mas, em termos gerais, os prognósticos de há 48 anos revelaram-se bastante próximos da realidade actual.