O grupo Air France/KLM afirma o presidente executivo (CEO) "continua muito interessado na TAP", mas ainda vai estudar o dossiê para decidir se avança ou não com uma proposta formal à privatização de 49,9% do capital. Benjamin Smith defende, em declarações aos jornalistas portugueses, que se o Estado português quer manter uma presença relevante na operação da TAP deve fazer o que fez o governo neerlandês quando foi a fusão da Air France com a KLM , há 21 anos, e tomar uma participação acionista no capital do grupo.
O interesse do gigante franco-neerlandês na companhia portuguesa passa por ser o número um e liderar no Brasil e na América Latina, esclareceu Benjamin Smith, deixando claro que se não tiver poder de decisão na gestão da transportadora, nomeadamente em questões como a compra de aviões ou definição de rotas, o negócio e o investimento podem te pouco interesse.