A pausa nos juros continua a ser a opção largamente maioritária entre os bancos centrais. Desde 1 de outubro, 24 bancos centrais decidiram não mexer na taxa diretora, catorze optaram por cortar os juros e apenas seis realizaram subidas.
Com as aprovações de não mexer nos juros tomadas a 1 e 2 de novembro pela Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), Banco de Inglaterra (BoE) e Norges Bank (banco central da Noruega), a orientação predominante na política monetária das economias desenvolvidas é de esperar para ver.