Luís Rodrigues, o novo presidente da TAP, após três semanas de espera, pega esta sexta-feira nos comandos da companhia. Chega com uma Comissão Executiva debilitada, exausta com as polémicas permanentes dos últimos meses e à espera de saber se o gestor conta ou não com eles. Em cima da mesa tem como tarefa urgente preparar o verão, numa companhia que conta com trabalhadores desgastados com os cortes salariais, falta de mão de obra e limitações de frota.
A Comissão Executiva está coxa. Luís Rodrigues já se sabe que irá contar com a saída de Sílvia Mosquera. A responsável pela área comercial renunciou ao cargo e vai sair em junho. Mas há mais. Ramiro Sequeira, o antigo presidente interino e atual administrador operacional, vai ser convidado a sair da Comissão Executiva, sabe o Expresso. Não é uma surpresa, sempre se admitiu que Mário Chaves, braço direito de Luís Rodrigues na SATA e atual presidente da Portugália, poderia ser uma hipótese para substituir Ramiro Sequeira.
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