Acelerar, mas nem tanto. O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse esta semana, em Madrid, que a privatização da TAP iria “em breve” a Conselho de Ministros, mas não será já esta semana nem provavelmente na próxima, e a convicção no sector é de que o processo está longe de estar concluído.
São muitos os nós a desatar. Os candidatos mais prováveis, a Lufthansa, a IAG (Iberia-British Airways) e a Air France-KLM estão a digerir questões internas — as duas primeiras companhias estão com processos de compra a avançar, a italiana ITA e a espanhola Air Europa, respetivamente, e ainda há dinheiro do apoio público a devolver ao Estado. Questões que podem desfocar o interesse na TAP.