Em cinco décadas, muita coisa mudou na economia portuguesa. Da especialização sectorial (menos agricultura e indústria e mais serviços), à orientação para o exterior (muito maior), passando pelo aumento das qualificações da população, e pela integração na então Comunidade Económica Europeia (atual União Europeia), são múltiplas as transformações.
O Expresso ouviu Miguel S. Aubyn, professor do ISEG e membro do Conselho das Finanças Públicas, Pedro Brinca, professor da Nova SBE, e Ricardo Paes Mamede, professor do ISCTE-IUL, sobre o caminho percorrido pela economia portuguesa desde 1973. E numa coisa os três concordam: este país está muito longe do que era.
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